Cafezinho na pousada da D. Rosa. Bolim, queijim, biscoito de polvilho. Tudo muito simples e gostoso. Noite bem dormida em caminha cheirosa e um cafezinho da vovó pra enfrentar mais um dia de pedaladas.
Flavinha (dos milagres) e Marçal - O Casal Full
Renata e Bruno Correria - ainda não foi dessa vez que a suíte amarela funcionou.
Peter e Wal - Os destemidos agora bem descansados.

Girando...
Pausa pra comer melancia. Se Magali tivesse bike iria adorar esse momento. Devoraram uma melancia inteirinha. Marçal tava enjoado por causa do gel de aminoácidos. Eles haviam parado antes pra tomar uma cervejinha, mas não acredito que tenha sido isso que provocou o enjôo. Será? Voa melancia.
Estrada afora...
chegamos ao Serro.
Wal também usa o famoso creme hidratante de chocolate "Mato Dentro" nas pernas e nos braços, que por uma intervenção extra-terrestre, não pertecem a ela. Vocês podem notar que nas mãos ela não o usa o creme. Quanto aos seus braços, os originais foram abduzidos por um Et sem teto e sem terra.
Uma paradinha pra descansar e repor sólidos e líquidos.
Não sei quem colocou essa pessoa na foto. Mas olhando de lado parece a lacraia. Que isso, como ela chegou ai? O que estaria querendo conosco?
Um pouco do Serro com suas lindas e preservadas igrejas barrocas e maneiristas.

Um luxo de arquitetura.
Fotos de Marçal, Wal e Kennedy Rafael (eu memo)

Belezinha de riacho, limpim demais. Deu vontade de pular, mas eu e agora a Renata (depois do tombo no dia anterior sua roda virou oito) no apoio não podíamos parar porque tínhamos a missão de arrumar uma pousadinha bacana. Porque acampar, depois daquela experiência com o cigano, nunca mais. Os bikers pularam e Marçal tirou essas fotos. Aliás, a maioria das fotos foi ele quem tirou. Outras foram da Flavinha e outras de Wal, a destemida.
Chegada em Morro do Pilar, ainda faltam alguns km a cumprir...
Por isso, uma pausa pra aquela gelaaaaaaaaadaa! 
Chegamos a Conceição do Mato Dentro.
Quintal com violetas, rosas e orquídeas. Uma delícia de lugar. Todos adoraram felizmente. 


Bebemos algumas cervejas e jantamos um rango delicioso. Pouco mais de 22h estávamos indo pro berço. Antes de dormir, Eu, Bruno e Marçal tivemos um breve papo com um dos casais do lado esquerdo. Boa impressão também. Ai veio a surpresa.
Uma noite desagradável graças ao cigano bonachão que berrou e cantou a madrugada quase toda. Indiferente aos apelos pra que se acalmasse e fosse dormir. Esse infeliz atazanou nossa noite com musica alta e ainda se juntou aos dois casais do lado esquerdo que o acompanhavam cantando e tocando ao violão toadas dos infernos.
Nesse momento estavamos entre Itambé do Mato Dentro e Morro do Pilar.
Os meninos encontraram esse fazendeiro que contou alguns causos ali em cima do mirante com vista pra Serra do Espinhaço.