

Fomos pra lá eu, Lilian e Daniela. Novas fiéis e inseparáveis amigas minhas, além de colegas de trabalho.
Às 11h da manhã de sexta 02/05/08 meu celular toca. Acordei com o bicho gritando no meu ouvido. Era Daniela, me chamando pra irmos a Tiradentes. - Vamo né! Tomei banho, escovei os dentes e sai sem tomar café. Isso me deixa mal humorado de manhã. Tive tempo de conversar com minha sobrinha Maria Eduarda, 2 anos e pouco. Falamos de tambor, que ela adora. E tocavamos juntos no meu quarto. Do tamanho do sapatinho dela comparado com o meu. Quando disse que tinha que sair, ela baixou uma tromba danada. Peguei-a no colo, brinquei, apresentei pras meninas, pra contornar mas não adiantou muito. Foi só deixá-la de novo pra ela encostar na parede e baixar o bico. Fomos então, eu de mal humor por causa de sono e fome e ficou Maria Eduarda também de mal humor porque a deixei de lado pra sair com outras garotas.

Depois de tomarmos café (só achavamos café expresso - cadê aquele cafezinho de bule na canequinha esmaltada) e eu recuperar o bom humor, resolvemos que iríamos pra Bichinho, depois de perambularmos um pouco por Tiradentes. Nenhuma novidade e muitas motos pelas ruas. Vamos então.


Almoçamos no restaurante Tempero da Angela. Baum demais mêes! Comida boa e sortida.
Escultura de Naninho
A gente se serve no meio das cozinheiras, entre elas a própria D. Angela frintando torresmo e conversando a valê, e outros clientes. Tem doces, todos os tipos mineiros. O preço? Tudo R$ 12,00 por pessoa, incluindo os sorrisos. Barato, ou melhor um preço mais que justo. Não da pra perder.
Depois de comido, depois de Naninho e do florista de papel, encontramos Antônio e suas pipas multicoloridas. Cheias de fitas de Congadas e Reis. Puro folclore e como disse Daniela pura alegria. Ainda tomei uma boa pinga com ele e papeamos sobre arte, meio ambiente e filosofia de vida.
Não podia ter sido melhor. Boa companhia, muita arte e alegria voltamos com aquela pequena tristeza: - Que pena acabou. Mas podemos voltar. E certamente voltaremos. Até Bichinho.
Depois de comido, depois de Naninho e do florista de papel, encontramos Antônio e suas pipas multicoloridas. Cheias de fitas de Congadas e Reis. Puro folclore e como disse Daniela pura alegria. Ainda tomei uma boa pinga com ele e papeamos sobre arte, meio ambiente e filosofia de vida.
Não podia ter sido melhor. Boa companhia, muita arte e alegria voltamos com aquela pequena tristeza: - Que pena acabou. Mas podemos voltar. E certamente voltaremos. Até Bichinho.
7 comentários:
que delícia de post rafael!! senti o cheiro do torresmo, o tilintar das tampas das panelas e o cheiro de mato, hummmmmmmmmmmmmmmmmmmm!
que saudades de minas!!
a primeira e única vez que fui a tiradentes foi com vc, patricia e marquinhos, lembra aquela viagem de carnaval bizarra que fomos parar numa pousada perto do country club em BH?? nuh!!!!!!!!!!!
saudades..
bjs
kkkkkkkkk. lembro. não achamos lugar, tavamos sem grana. eu né. o marquinhos com aquela bolsa cheio de remédios, vitaminas e sabe lá mais o quê. Hipocondria póóoode!!!Saudades.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
cruzes!!!!!!!!!!!!!!!!
Amei as fotos deste post!!!!!!!!!
bjs
aiii garooota. c tem bom gosto messsss...
faz favooor de visitar o banana nanica. shshshh. se eu gostasse de pessoa que ignora meu blog eu tava casada!!!!!!!!!
Esse dia foi ótimo, as horas voaram, mas ficaram as lembranças das risadas, do bom papo, da bela arte e enfim de um dia muito especial!
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