segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Festa amaSSa - 2 aniversários

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Neste sábado dia 3 comemoro meus dois aniversários. Dia 3 de julho e 3 de outubro. Dias em que nasci. É nasci duas vezes. Isso acontece com algumas pessoas. Quem for querido esta convidado. Vamos tocar e ouvir muita música, beber um pouco de vinho, alguns cerveja outros refri. Estou preparando massas e mais massas. Também teremos intervenções artísticas e projeção. Vamo que é um dia muito especial pra mim. Abraaaço e até lá em casa!!
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CAMINHO PARA A FESTA

Seguir a Av. Victor Fantini (paralela ao Rio Sabará) até a ANGLO GOLD ASHANTI, passa por um posto ALE à esquerda.Seguir direto pela via principal. Virar a direita na ROTATÓRIA passar a PONTE seguir a estrada rumo a CAETÉS, subir o morro (CUIDADO pista estreita com muitas CURVAS). Pegar à esquerda no TREVO POMPÉU, descer a estrada, virar a esquerda, atravessar a PONTE -> Rua José Vaz Pedrosa, 139 - CASA AMARELA com terraço.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Capela Senhor do Bom Jesus - Morro da Cruz


Ultimo trabalho que fiz, parte de um projeto de ilustrações baseadas em fotos que produzo ou coleto e vetorizo. Essa é a Capela do Morro da Cruz. Atualmente apartir dessas artes digitais estou produzindo telas usando técnicas mistas de pintura e desenho. Acrílica, guache, pastel óleo e seco e graffiti. A medida que for produzindo vou postando por aqui.
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Localizada em ponto elevado, no Morro da Cruz, de onde se tem ampla visão dos vales dos rios Sabará e das Velhas.
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A capela, segundo Zoroastro Viana Passos, foi construída "sob o patrocínio, entre outros, de Teotônio Rodrigues Dourado, abastado comerciante português, e às vistas da Irmandade do Rosário".

Foto: http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Sabara/port/lista.asp

Em 1867, escrevia o viajante inglês Richard Burton"no cimo do morro, à direita, elevasse um objeto bem comum em Minas, um cruzeiro alto e negro, em frente à pequena capela branca, alvo de peregrinações, este morro está a dois mil e oitocentos pés acima do nível do mar".

Foto: Eduardo Costa - http://www.flickr.com/photos/eduardocosta/1592760004/in/set-72157600737563536/

Seu interior é bem simples, apresentando sinais evidentes de diversas restaurações, alguns introduzindo, impensadamente, novos e modernos valores.

O retábulo da capela-mór em talha e pintura simples, tem no trono a imagem de Cristo crucificado.
Tradicionais festas religiosas são ali realizadas como a Festa do Padroeiro, A festa de Santa Cruz e Via Crucis da Penitência por ocasião da Semana Santa.
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http://www.sabara.mg.gov.br/web/index.php?option=com_content&view=article&id=98:bom-jesus&catid=41:monumentos&Itemid=110

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Dá-lhe viver!


Esta é a capa FOME DE TUDO do CD lançãdo ano passado pelos originais Caranguejos do Mangue Bit. A Nação recheada de maravilhosas letras com pura filosofia urbana. Na faixa Nascedoro com letra miuda que vai direto ao coração nas batidas das alfaias de maracatu baque virado com o refrão>

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Quem não vai torcer
Pro coração bater
Dá-lhe viver!
Dá-lhe viver!

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É impossível não pensar na desenfreada busca pelo ouro que emputamos a nós mesmos dia-a-dia. Ontem mesmo assisti a uma entrevista com Eike Batista concedida a meu chará Kennedy Alencar [Folha de São Paulo e Rede TV] no programa "É Notícia".

Considerado recentemente o homem mais rico do Brasil pela revista FORBES. Com fortuna estimada em 7,5 bilhões de dólares, segundo ele próprio na entrevista ontem, esse número já dobrou.

O que ele tem haver com o Nação Zumbi afinal?
É que toda sua fortuna curiosamente começou com ouro. A corrida do ouro moderna. Numa empreitada na longínqua Itaituba, no interior do Pará em 1979 começa uma epopéia digna da rapidez de Senna e Piquet nas boas épocas da fórmula 1. Ele acumulou em pouco mais de 1 ano e meio a quantia de 6 milhões de dólares. Com um empréstimo inicial de 500 mil dálares que viraram 800 mil e foram surrupiados por um sócio. Pediu novamente outros 500mil de empréstimo a um ourives amigo da família e tudo virou os atuais mais de 15 bilhões de dólares. Um grande sucesso entre os que começaram do zero. FOME DE TUDO.

Ai vem a letra da música NASCEDOURO>


Abrindo os olhos pra tudo que brilha, tudo que brilha
Mas nem só de ouro, nem só de ouro
Acende a vida e inicia o grande drama
Apressado e sem ensaio
Sangrando uma vez por dia e nascendo de novo
Aprendendo no jogo
E ainda digo que
Que nem só de ouro, nem só de ouro
É preciso pra viver
Ladeira descendo e ainda dizer
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Quem não vai torcer
Pro coração bater
Dá-lhe viver!
Dá-lhe viver!
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Em No Olimpo outro refrão>
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Todos os dias nascem deuses
Alguns maiores e outros menores do que você

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

oLHE A SuA VoLTA


Poeira? Grãos de areia? Sucata? Arame? Linhas? Lixo? Peças de quebra-cabeça? Soldadinhos de brinquedo? Insetos? Açucar? Qual caminho seguir? Ontem foi a vez de Vik Muniz. Na exposição VIK.
O mestre do discarte. A essa visita tive a infalível companhia da minha grandona amiga Dani. Quando percebeu ela que toda a obra de Vik Muniz era descartada, se mostrou intrigada. Como assim? Paara! Ele não guarda nada? Tantas obras lindíssimas e logo depois joga tudo fora? Que coisa mais sem sentido. Pois é do desprendimento dele com suportes, técnicas e materiais que eclode seu gênio. Sua obra é fotografia, é documento, do que se trata? Ele mesmo não a define. Apenas se diz apaixonado pela fotografia e a usa como ferramenta pra expressar sua arte. Com sua sensibilidade singular constrõe obras, as vezes minimalistas, as vezes complexas num processo de construção e desconstrução que se intercalam, vem e vão em suas diversas telas expostas.

Aqui uma homenagem ao mestre Leonardo. Doce de leite e geléia. Ta servido?

O traço se faz presente sem nunca ter sido executado. Desenho.

Num ataque de Dali ele coloca um avião a dar piruetas criando figuras. São pequenas nuvens que desenhamos quando crianças no jardim - é como chamavamos na minha época. Na real tem dimenções gigantescas mas aprisionadas no enquadramento se tornam icones. Na exposição rola um vídeo onde podemos ver o trabalho que deu pra produzir estes simples traços no céu azul, infinito azul. Neste vídeo documentário ele descorre sobre seu processo criativo e tira as dúvidas que surgem em nossa mente, como no caso de Dani.

Nesse trabalho ele utiliza sucata recolhida por jovens que sobrevivem como catadores, segundo ele, numa das piores condições em que já pode encontrar um ser humano. Obras que transformam a vida e iluminam a alma.

Finalmente um trabalho iconográfico que ainda não entendi direito. Voltarei em breve pra me satisfazer com grãos de areia.