sábado, 26 de julho de 2008
Julia chegou
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Domingo em Sabará
Um domingo em Sabará com minhas amigas Tatí, Dani e Samantha.
Bate-papo, revelações, , cerveja, bijours, combinados e caretas. Outros papos, mais cerveja e cigarro. Tiramos fotos pra não esquecer jamais. Óbvio.
Aliás, adoro essa palavra. Junto com lógico são as palavras que gosto mais. Óbvio é tudo.
Samantha tem fuxico forte!
Esse dia não foi óbvio ou pelo menos não tudo. Quebramos algumas regras. Principalmente eu. Provoquei, me surpreendi, olhei feio, conversei pra tentar consertar. Tudo ficou meio assim sem respostas definitivas. Aproximações e decepções.
Tudo mal e bem entendido. Tudo como a vida. Contraditório como todos, como tudosós. Juntossempre. Contraafavor. E a Dani não se aguentando de tanta careta da outra. Festa pra os espiritos.
Mesmo assim sorrimos e nos divertimos. Foi bom no final. E no início tamém. Sorrimos.
Tudo passou e ficaram caras e olhares parados no tempo de frames inanimados.
Me revelei por partes, como sempre faço. Acho que todos agem assim. Por partes. Por pedaços. Enquadramentos que revelam apenas o que vemos. E sugere o que queremos ou queríamos ter vivido.
Assim todos sorriram e choraram. O choro aqui não ficou revelado. Nem precisava. O choro é solitário ou compartilhado em segredo. Pura emoção e contração facial. Há tamém o choro coletivo. Um culto da emoção. No coletivo das lágrimas. No plural dos prazeres e decepções.
Ainda há que se abraçar bem apertado. Aprochecado. Você tem a frouxa?
Então sorria!
¨¨¨
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Programa Atitute Ambiental
Depois das palestras fomos fazer um lanche nos jardins do hotel e fomos surpreendidos por um trio de palhaços ótimos. Fizemso diversas brincadeiras. Os caras são finos. Muita alegria, rebolação e cantoria.